A Perdida arte da datilografia

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O computador que me desculpe, mas a grande revolução nos escritórios do mundo todo foi a máquina de escrever. Até o final do Século XIX toda a papelada era manuscrita, consumia-se um tempo absurdo com canetas, mata-borrão, rasuras, etc.
A máquina de escrever mudou tudo isso. Com o advento das fitas corretoras até errar se tornou aceitável. A velocidade de escrita era incomparável. Um datilógrafo treinado conseguia a média de 100 palavras por minuto.
Embora ainda sejam usadas no mundo todo (inclusive nos EUA, a Prefeitura de NY comprou milhares em 2009, para as repartições) na absoluta maioria dos escritórios o computador substituiu a máquina de escrever, e por mais românticos que os saudosistas sejam, a única coisa que dá pra sentir falta é dos teclados da MARAVILHOSAS IBM elétricas. Na minha infância lembro que era comum o chamado “curso de datilografia”. Saber escrever à máquina era um diferencial. Na verdade datilógrafo era uma profissão para a qual estudavam milhares de jovens, em sua maioria mulheres. Era estranho passar por aquelas lojas, abertas para a rua com fileiras e fileiras de máquinas e o pessoal escrevendo maniacamente.

[ Chegou a IBM Elétrica. “A eletricidade faz o trabalho…você escreve mais em menos tempo. Está cientificamente provado: o esforço que você despende com a IBM Elétrica é 95,4% menos do que com as máquinas de escrever comuns”. Diz o anúncio publicado dia 15 de dezembro de 1957 no Estadão.]

Texto de Carlos Cardoso – Maio de 2012




O gênio da lâmpada

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Dois funcionários e o um gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo.
Um dos funcionários mais que depressa esfrega a lâmpada e de dentro dela sai um gênio que diz:
– “Eu só posso conceder três desejos, como vocês estão juntos e são três, então concederei um desejo a cada um de vocês”.
– “Eu primeiro, eu primeiro !”- Grita um dos funcionários.
– “Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida!”
Puf ! E ele lá se foi.
O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:
– “Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de moedas de ouro !”
Puf ! E ele lá se foi.
– “Agora você”, diz o gênio para o Gerente.
– “Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço!”

Moral da História: Deixe sempre o seu gerente falar primeiro.

Autor desconhecido – NG Canela – Outubro de 2011.