De vítima a protagonista

v xPost (0212)

Encontrar desculpas para nossos erros, achar culpados, nos colocarmos como vítima das circunstâncias, é muito fácil. É costume olhar apenas para si e ficar se comparando com outros e se achando o pobrezinho, perseguido, abandonado… A lista é grande. E, geralmente, as palavras “não posso”, “não consigo”, “não tenho tempo” estão sempre acompanhando a infinidade de argumentos que costumamos ouvir.

Ou então… Bancamos os fortes, invencíveis, que aguentam tudo para não demonstrar fraqueza, afinal precisamos manter a imagem e impressionar os outros e convencermos a nós mesmos que somos inatingíveis, melhores em tudo e não precisamos de ninguém, eu vou provar para eles!, o que pensam que eu sou? … E por aí em diante.

Todo extremismo é sinal de desequilíbrio e de alguma forma estamos enganando não apenas aos outros, mas a nós mesmos.

O ideal, …  (cada um tem que, por si só, buscar descobrir sua identidade, o que quer quanto está disposto a pagar por isso ou por aquilo, qual o seu propósito, etc.)…  O ideal é reconhecer quem se é, e afinal em qual extremo se está e a partir daí buscar mudanças.

“Ninguém é tão ignorante que não tenha algo a ensinar e nem tão sábio que não tenha algo a aprender” (Blaise Pascal).

Reconhecer que não somos os donos da verdade também é ótimo e nos proporciona uma chance contínua de crescer e aprender com a vida. Ninguém tem que ser certo o tempo todo.

Então, se permita reconhecer suas limitações, seus desafios, suas metas e entenda quem você é. Decida ser autor da sua história, deixe de ser um coadjuvante, assuma o seu papel , decidindo não ter pena de si mesmo, mas erguendo a cabeça e seguindo em frente. Certamente terá muitas histórias para contar e compartilhar do quanto você cresceu com as dificuldades e superou o que nem mesmo você imaginava ser capaz.

Autor desconhecido – NG Canela – Agosto 2013




Feliz Páscoa 2012

Post (0172)

– “Quando eu era mais jovem não entendia muito bem o significado da Páscoa. O importante era levantar bem cedo no domingo para ver o que o coelhinho tinha deixado no ninho que eu tinha feito com muita esperança. Hoje as atitudes mudaram e entendo o espírito da comemoração e sei que tu também o entendes. Feliz Páscoa !”
NG Canela (Beto, Deti, Nando e Lina) – Maio de 2012