Princípio do vácuo

ObjetosPost (0076)

– Se você tem o hábito de juntar objetos inúteis acreditando que um dia poderá precisar deles?

– Se você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos sem serventia?

– Se você tem o hábito de guardar dentro de você mágoas, ressentimentos, raivas e medos?- Não faça isso. É antiprosperidade.

– É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem a sua vida, eliminando o que é inútil para que a prosperidade venha.

– O vácuo provocado por este vazio atrairá tudo o que você almeja.

– Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço para as novas.Os bens precisam circular. Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem,…

Doe o que você não usa mais, venda, troque, movimente e não acumule.
Não são os objetos guardados, mas a atitude de guardar um monte de coisas inúteis que amarra a vida.

Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência.
É acreditar que amanhã poderá faltar, e que você não terá meios de prover suas necessidades futuras.

Com essa postura, você está enviando uma mensagens para o seu cérebro e para a sua vida: – Não confia no amanhã e acredita que o novo e o melhor não são para você.

Acreditar que o melhor não é para você, pode se manifestar, por exemplo, na conservação de um velho e inútil liquidificador.
Esse princípio denota um comportamento que pode também estar presente em outras áreas da sua vida, gerando entraves ao sucesso e à prosperidade.

O simples fato de doar o um velho objeto, colocando-o em circulação, cria um vácuo para que algo novo ocupe este espaço.

Emocionante também é passar a acreditar que o novo compensará o objeto doado.

– Gente, uma faxina básica é sempre bem-vinda, apesar da trabalheira que isso provoca. Arejar espaços, fora e dentro faz um bem enorme!
Vamos lá… Mãos à obra!

Desfaça-se do que perdeu a cor e o brilho e deixe entrar o novo em sua casa e dentro de você!

Autor desconhecido – NG Canela – Setembro de 2009