Metade dos alimentos vira lixo.

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– Um estudo publicado pelo Instituto de Engenharia Mecânica do Reino Unido calculou a quantidade de alimentos desperdiçados no mundo. Chegando a estimativa de que entre 1,2 bilhões e 2 bilhões de toneladas de comida são jogados fora todos os anos. O que representa entre 30% e 50% da produção de alimentos mundial.
– O desperdício acontece tanto nos países em desenvolvimento quanto nas nações mais ricas do planeta. Nos países desenvolvidos, o desperdício acontece por culpa da “cultura de consumo”. Os supermercados rejeitam ou jogam fora alimentos perfeitamente comestíveis que não apresentam determinadas características, ou não atraírem o consumidor. Quanto a este, o desperdício acontece porque muitas vezes ele adquire uma quantidade excessiva que não serão consumidos e vão direto para o lixo.
– Nos países mais pobres, o desperdício acontece por conta de práticas defasadas de produção agrícola, estoque e transportes. Mesmo países que estão passando por rápido crescimento, como a China, perdem alimentos. A China perde 45% da sua produção de arroz, por conta de infra-estrutura ruim. (No Brasil, nem falaram!).
– Além da perda de alimentos, foi identificado o problema da água, cerca de 550 bilhões de metros cúbicos são usados para produzir alimentos que nunca chegam aos pratos da população. Como a demanda por alimentos o consumo de água potável deve aumentar nas próximas décadas, temos que nos preparar para enfrentar o problema.
– Muitos perguntam o que eu posso fazer para ajudar o meio ambiente e a vida no planeta.
– Está aí uma boa tarefa para qualquer ser humano, não jogue comida fora, compre só o necessário, se sobrou dê a quem precisa.
-Você não só estará ajudando a matar a fome no planeta, como também reduzindo a necessidade de retirada desnecessária de recursos naturais.
Texto resumido, revista Época 01/2013 – NG Canela – Junho 2013




Enérgicamente corretos

LEDPost (0125)

– Poupar energia e reduzir o efeito estufa, continuarão sendo, neste e nos anos vindouros a preocupação obsessiva da indústria. A pressão ambientalista, as legislações, controles mais presentes e rigorosos, estão forçando a indústria a repensar a infraestrutura de seu negócio.
– Neste contesto, Estados Unidos e a China concentram a atenção mundial. São os maiores poluidores e consumidores de energia. Seus governos reconhecem os riscos ambientais que isto provoca e estão criando processos de cooperação para comparar e trocar informações do ponto de vista da eficiência energética. 
– A China, por exemplo, com uma população de 1,3 bilhão, e crescendo, usa mais energia que qualquer outro pais, superando-os na questão efeito estufa. Seu processo de industrialização, associado à migração da população para o ambiente urbano, levou os chineses a construir cerca de mil novas cidades – uma contribuição adicional para a emissão de gases, por outro lado a China continua na busca de produtos energeticamente corretos.
– As empresas brasileiras, submetidas as mesmas pressões, amadurecem gradualmente a cultura do produto “energicamente correto”.
– Vale ressaltar o caso da unidade industrial da Braskem, no pólo petroquímico de Triunfo – RS. Com um investimento de R$ 1,8 milhão e retorno em 12 meses, a empresa esta em processo de substituição de 15 mil lâmpadas tubulares fluorescentes por iluminação LED – Light Emitting Diode, com as vantagens de maior vida útil, menor geração de resíduos poluentes e custos competitivos.
– A iniciativa vale como pioneirismo no caminho dos produtos e processos “energicamente corretos”, em pormenores, esta contada na publicação do Grupo Odebrecht de dezembro de 2011.

NG Canela – Junho de 2012