Metas para 2019

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Neste ano que começa nos motivamos a traçar metas para 2018.
– Estamos dispostos a cumpri-las?
– Sair da zona de conforto e olhar o que acontece ao nosso redor?
Dizem que cada um nasce com uma história dentro de si, só nos resta encontrá-la.
Não há pais cuja tradição não tenha a suas histórias, fábulas ou lendas.
Há milênios os povos orientais usam deste instrumento para passar os seus mais nobres ensinamentos.

“- Era uma vez num reino muito distante, existia um rei famoso pela sua excentricidade e sabedoria. Um dia ele mandou anunciar que daria uma grande feste para comemorar o Ano Novo. No dia escolhido o palácio, resplandecia e os convidados vestiam os seus melhores trajes. Logo o espetáculo começou com todo o tipo de arte, desde a dança até os divertimentos mais refinados. Tudo nos mínimos cuidados e todos proclamavam a magnificência do rei.

Entretanto os convidados perceberam que a mesa para o jantar não esta posta. Não se podia em lugar algum encontrar algo para acalmar a fome, que logo se tornou incontrolável, jamais naquele palácio aquilo tinha acontecido, transformando-se em uma visível contrariedade. Ninguém, no entanto ousava levantar a voz para reclamar. A festa continuava e a certa altura presentes foram distribuídos a todos, mas nada comestível.

Finalmente quando a situação já estava se tornando insustentável, o rei convidou a todos para passarem para outro salão onde uma refeição os aguardava. Todos correm em direção ao delicioso aroma de uma sopa, do tipo tradicional servida nestas ocasiões, que estava num enorme caldeirão no centro da sala. Os convidados quiseram servir-se, mas grande foi à surpresa geral ao descobrir junto ao caldeirão colheres de metal com cabos com mais de um metro de comprimento e nenhum prato ou tigela ou colher de formato mais acessível. Houve tentativas de se servir do alimento, mas só provocaram decepção. Os cabos desmesurados não permitiam que o braço levasse à boca a suculenta sopa porque não se podia segurar as colheres quentes a não ser por um pequeno incerto de madeira nas suas extremidades. Todas as tentativas de comer apresentava-se sem resultado, até que um dos convidados mais esperto encontrou a solução. Segurando a colher pela extremidade levou-a a boca de seu visinho, que pode deliciar-se com o alimento.

Todos os imitaram e se saciaram, compreendendo enfim que a única forma de alimentar-se naquele magnífico palácio era um servindo ao outro.”

Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras o sentido de equipe é fator preponderante para o alcance do sucesso.

Autor desconhecido.
Post (314) – Janeiro de 2018




Uma moeda chamada cerveja

imagesCerveja pode ter sido a primeira forma de salário da humanidade, há cerca de cinco mil anos, trabalhadores da Mesopotâmia recebiam cerveja em troca de serviços de mão de obra.
Durante a antiguidade a troca de mercadorias ou serviços sem fazer uso de moeda era uma prática bem comum e em muitos casos a cerveja foi à forma usada para pagamento de serviços prestados. Um exemplo disso é que os trabalhadores envolvidos da construção das pirâmides do Egito recebiam entre quatro e cinco litros de cerveja por dia.

Que a paixão entre o homem e a cerveja é antiga nós já sabíamos. Contudo, uma recente descoberta arqueológica publicada na revista britânica New Scientist revelou mais um capítulo dessa história milenar. pedra

A descoberta foi feita a partir da interpretação das gravuras de uma placa pertencente ao Museu Britânico encontrada em território mesopotâmico. Além de mostrar a importância da cerveja para os mesopotâmicos, este é o mais antigo registro de pagamento por serviços prestados, o que não era uma pratica habitual, visto que a maior parte dos trabalhadores eram escravos.

Esta placa tem uma idade estimada de cinco mil anos, e relata que um ser humano vendeu seus serviços em troca de cerveja. O registro foi feito em linguagem cuneiforme sobre uma placa de barro.400px-hammurabis_babylonia_pt-svg

Nesta época os trabalhadores de Uruk, uma das principais cidades da Mesopotâmia, recebiam cerveja como forma de salário. Atualmente, a região de Uruk pertence ao Iraque.

Outra fonte, um monumento conhecido como Pedra Azul, exposto no Museu do Louvre, mostra que também os povos sumérios já dominavam a produção da cerveja há seis mil anos. Hoje, o território da Suméria faz parte do Kwait e do Sul do Iraque.

… Só para constar, eles não estão precisando atualmente ninguém para trabalhar por este salário…

Leia mais em: https://www.newscientist.com/article/2094658-the-worlds-oldest-paycheck-was-cashed-in-beer/

Post (287) – Setembro 2016