O método do tijolo para contratar funcionários

Post (0134)

Este método consiste em:
1-Colocar todos os candidatos num galpão.
2-Disponibilizar 200 tijolos para cada um.
3-Não dê orientação alguma sobre o que fazer.
4-Tranque-os lá.
Após seis horas, volte e verifique o que fizeram.
Segue a análise dos resultados:
1 – Os que contaram os tijolos, contrate como Contadores.
2 – Os que contaram e em seguida recontaram os tijolos, serão Auditores.
3 – Os que espalharam os tijolos, certamente Engenheiros.
4 – Os que arrumaram os tijolos de maneira muito estranha, difícil de entender, coloquem-os no Planejamento, Projeto ou Controle de Produção.
5 – Os que estiverem jogando tijolos uns nos outros, coloque-os em Operações.
6 – Os que estiverem dormindo, coloque-os na Segurança.
7 – Aqueles que picaram os tijolos em pedacinhos e estiverem tentando montá-los novamente, devem ir direto à Tecnologia da Informação.
8 – Os que estiverem sentados sem fazer nada ou batendo papo-furado, serão dos Recursos Humanos.
9 – Os que disseram que fizeram de tudo para diminuir o estoque mas a concorrência está desleal e será preciso pensar em maiores facilidades, são Vendedores natos.
10 – Os que já tiverem saído, são Gerentes.
11 – Os que estiverem olhando pela janela com o olhar perdido no infinito, serão os responsáveis pelo Planejamento Estratégico.
12 – Os que estiverem conversando entre si com as mãos no bolso demonstrando que nem sequer tocaram nos tijolos e jamais fariam isso, cumprimente- os com muito respeito e coloque-os como Diretores.
13 – Os que levantaram um muro e se esconderam atrás devem ir para o Departamento de Marketing.
14 – Os que afirmarem não estar vendo tijolo algum na sala, são Advogados, encaminhem ao Departamento Jurídico.
15 – Os que reclamarem que os tijolos ‘estão uma porcaria, sem identificação, sem padronização e com medidas erradas’, coloque na Qualidade.
16 – Os que começarem a chamar os demais de ‘companheiros’, elimine-os imediatamente antes que criem um sindicato.

Autor desconhecido – NG Canela – Junho de 2011




Gerência de qualidade, lá em casa.

Post (0074)

“Gerência é a função responsável pelo estabelecimento da finalidade de uma operação, pela determinação dos objetivos mensuráveis e pela adoção das medidas necessárias à realização de tais objetivos.”
– Embora a gerência seja normalmente ligada às empresas, também opera em outros campos: – Dirigir uma família será provavelmeFamíliante o mais difícil de todos os trabalhos. Poucos foram totalmente bem-sucedidos nesta tarefa. O pequeno número de pessoas que de fato concretiza o seu esperado potencial poderia ser explicado como uma questão de sucesso fortuito, considerando-se os bilhões de indivíduos que vivem este momento. “Alguém tem que acertar”! A Família sofre três obstáculos primordiais quando se trata de gerência: – Primeiro: Os membros da organização familiar acham-se no “barco” sem o benefício de avaliação pessoal, teste psicológico, ou qualquer outra técnica utilizada para escolha. Assim cada membro é uma quantidade desconhecida. – Segundo: Todos estão relativamente presos ao grupo familiar. Se a filha de três anos causa problemas, você não pode despedi-la, nem joga-la pela janela. Os visinhos que já tem os seus problemas, certamente a jogarão de volta. O domínio que os gerentes familiares exercem sobre o pessoal da família tem base emocional e circunstancial e é sabido que emoções e circunstâncias modificam-se a toda a hora. – Terceiro: Os gerentes familiares, e na verdade a própria família, não foi treinada para este trabalho. Não possuem métodos para mensurarem o desempenho, a não ser em termos de sua limitada experiência. Espera-se que proporcionem meios financeiros, segurança, muitas vezes sem terem tido a chance de aprender, seja pela prática ou experiências passadas. Quando finalmente aprendem o trabalho, são classificados de obsoletos, e forçados à imobilidade, incapazes de interferir quando os filhos assumem, por sua vez, a gerência da família. A operação familiar a as de negócios tem muito em comum. Ambas são orientadas para as pessoas e enfrentam dificuldades na mensuração de alguns aspectos importantes do seu processo. A gerência familiar mede tudo baseado nos padrões pessoais do gerente. Assim, a atividade aprovada está sempre algumas décadas atrasada. Os jovens gostam de um tipo de música, por exemplo, os adultos de outro. A mensuração torna-se uma questão de definir os direitos e expectativas da existência humana: – O que tem direito a receber os membros de cada geração? – Que podem esperar da família como seu direito, e como se espera que contribuam? À medida que a família se torna mais abastada, com o passar dos anos, as especificações vão mudando. O avô talvez se arrogue o direito a levar os netos à escola, atrelando o cavalo de tiro à charrete. A neta mais velha pode considerar que toda a adolescente de dezesseis anos tem direito ao seu carro próprio. A mãe, que supõe ter direito aos confortos domésticos, talvez acredite que deva ser objeto de constante adoração de cada membro do grupo. Todos os indivíduos formaram uma idéia do que a sociedade deveria fornecer para o seu bem-estar físico e emocional. Poucos imaginam o que deveriam realizar para alcançarem tais objetivos, ou do que deveriam proporcionar aos outros. As famílias têm dificuldade em estabelecer objetivos, calcular o desempenho e realizar tarefas. Como todos os seres humanos, defrontam-se com problemas de comunicação, problemas agravados pelo envolvimento emocional. A gerência da qualidade foi sempre considerada uma operação subjetiva, difícil de definir e mensurar, porque foi relegada ao papel de procedimento orientado para os resultados. Isto posto está em nós, aqueles que ainda estão à procura de soluções racionais concluir este processo. Parte do texto “Aferidor de Maturidade da gerência da qualidade” do programa de sensibilização, conhecimento e conscientização do grupo PQT – Processo de Qualidade da Trombini industrial – Canela / RS NG Canela – Maio de 2010