Um minuto de coragem

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Um minuto de coragem é mais do que suficiente !
Já pensou em mudar a sua vida? Sair do rotina, do lugar comum, enfim, correr atrás da sua felicidade de uma vez por todas? Um minuto de coragem pode mudar sua história, e pode ser o primeiro passo em uma caminhada para um final feliz.
Quando a gente está feliz com a nossa rotina, é só ajustar as velas e colocar o barco na direção certa, mas existem momentos em que é preciso tomar uma decisão, mudar as regras da sua própria história.
Já tive alguns minutos assim na minha vida, sendo que uma vez, troquei de profissão, largando absolutamente tudo o que conhecia e apostando no desconhecido. Apesar da incerteza daqueles dias, foi a melhor decisão que podia ter tomado na vida, talvez até a única possível.

-Afinal de contas, mudar é assustador, mas mais assustador ainda é ficar sempre no mesmo lugar.

E o fato é que apertar a tecla “pause” de um comportamento rotineiro, a fim de questionar atitudes, sair da inércia confortável na qual mergulhamos no dia a dia e, enfim, provocar mudanças, talvez seja o que faltava para que busquemos as asas que deixamos empoeiradas, não?

Vídeo parcial de uma campanha publicitária da NEXTEL –Texto de Nick Ellis – Adaptado – NG Canela – Novembro de 2013




De vítima a protagonista

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Encontrar desculpas para nossos erros, achar culpados, nos colocarmos como vítima das circunstâncias, é muito fácil. É costume olhar apenas para si e ficar se comparando com outros e se achando o pobrezinho, perseguido, abandonado… A lista é grande. E, geralmente, as palavras “não posso”, “não consigo”, “não tenho tempo” estão sempre acompanhando a infinidade de argumentos que costumamos ouvir.

Ou então… Bancamos os fortes, invencíveis, que aguentam tudo para não demonstrar fraqueza, afinal precisamos manter a imagem e impressionar os outros e convencermos a nós mesmos que somos inatingíveis, melhores em tudo e não precisamos de ninguém, eu vou provar para eles!, o que pensam que eu sou? … E por aí em diante.

Todo extremismo é sinal de desequilíbrio e de alguma forma estamos enganando não apenas aos outros, mas a nós mesmos.

O ideal, …  (cada um tem que, por si só, buscar descobrir sua identidade, o que quer quanto está disposto a pagar por isso ou por aquilo, qual o seu propósito, etc.)…  O ideal é reconhecer quem se é, e afinal em qual extremo se está e a partir daí buscar mudanças.

“Ninguém é tão ignorante que não tenha algo a ensinar e nem tão sábio que não tenha algo a aprender” (Blaise Pascal).

Reconhecer que não somos os donos da verdade também é ótimo e nos proporciona uma chance contínua de crescer e aprender com a vida. Ninguém tem que ser certo o tempo todo.

Então, se permita reconhecer suas limitações, seus desafios, suas metas e entenda quem você é. Decida ser autor da sua história, deixe de ser um coadjuvante, assuma o seu papel , decidindo não ter pena de si mesmo, mas erguendo a cabeça e seguindo em frente. Certamente terá muitas histórias para contar e compartilhar do quanto você cresceu com as dificuldades e superou o que nem mesmo você imaginava ser capaz.

Autor desconhecido – NG Canela – Agosto 2013