Família Schürmann… no veleiro da vida

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Em 1519 o capitão português Fernão de Magalhães arriscou-se a viajar na contramão das grandes navegações e acabou provando que a Terra era redonda. Em 1997 a família Schürmann decidiu realizar uma nova volta ao mundo, seguindo o trajeto feito por Magalhães mais de 5 séculos antes.

Os Schürmann foram a primeira Família brasileira a completar uma volta ao mundo a bordo de um veleiro. Mais importante que a fascinante oportunidade de conhecer o mundo, a convivência permitiu a Vilfredo, Heloísa, Wilhelm, David e Pierre Schürmann o privilégio de compartilhar em Família a grande aventura da vida. O esforço valeu a pena!

Em sua primeira grande aventura, a Família Schürmann passou dez anos no mar. Eles singraram os oceanos Atlântico, Pacífico e Índico. E conheceram lugares como Barbados, Galápagos, Bora Bora, Ilhas Fiji, Madagascar e Cidade do Cabo, entrando em contato com uma riquíssima diversidade paisagística, cultural e humana.

Depois de 20 anos navegando pelo mundo em um veleiro, e motivada pela necessidade de colaborar de forma mais efetiva c4om a valorização do meio ambiente marinho, a Família Schürmann fundou em 1999 o Instituto Família Schürmann, uma entidade sem fins lucrativos e de caráter filantrópico.

Conheça o novo livro de Vilfredo Schürmann – NAVEGANDO COM O SUCESSO
VILFREDO SCHURMANN – Editora: Sextante lançado em 30/4/2009 – NG Canela – Outubro 2013

“Aprender desde cedo a respeitar e preservar o meio ambiente é essencial para garantir a vida das gerações futuras” (Vilfredo Schürmann) .

 




Qual é o seu problema?

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Minha trajetória é marcada por iniciativas empreendedoras. Trabalhei com meu pai, com amigos e também estive desempregado, o que me levou a novamente empreender – desta vez por necessidade, e não por oportunidade.
Ao longo dos anos enveredei por negócios em diversos segmentos. Em alguns, prosperei e me diverti. Em outros, capitulei e me entristeci. (Tom Coelho).

Falar sobre sucesso é relativamente simples e até fácil. Porém, pouco instrutivo. Embora a maioria dos livros, entrevistas e depoimentos procurem sempre exaltar o êxito dos protagonistas, há lições inestimáveis oriundas das histórias de fracasso.

“Felicidade não é ausência de problemas. A ausência de problemas é o tédio. A felicidade são grandes problemas bem administrados” (Michael Jansen).

Experimentei o prazer de estar no topo e a dureza do fundo do poço. E notei que era a hora de parar e mudar quando problemas ruins passaram a habitar não apenas meu cotidiano e meus pensamentos, mas também meus sonhos.
Até finalmente me estabelecer fazendo o que gosto.

Nos tempos difíceis eu sabia que problemas me aguardavam. Eram situações litigiosas, desagradáveis e até terríveis. Hoje, é claro que continuo cercado por problemas. Mas são bons problemas.

Por isso, comece a refletir. O que incomoda você? É a mobilidade urbana, é o tempo que você despende para ir e voltar ao trabalho, são as suas atribuições enfadonhas e desalinhadas de seus propósitos pessoais, são questões afetivas ou financeiras?

Responda francamente: o problema está na família, no trabalho, nos outros ou em você?

Todo problema tem solução, desde que bem identificado. E toda solução passa invariavelmente por sua decisão pessoal. Você controla seus pensamentos, amadurece suas emoções e decide sair da zona de conforto, abandonando o comodismo e o conformismo, buscando soluções em lugar de culpados. Dê aos problemas a dimensão que efetivamente devem ter.

Seja flexível nos acordos, tolerante nas decisões, paciente com as respostas.
Texto de Tom Coelho – resumido – NG Canela – Outubro de 2013