A fábula da formiga

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 – Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.
– O gerente besouro estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
– A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
– Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas. Continue lendo “A fábula da formiga”

O sapatofone e Martim Cooper

Post (0124)

– Quando na década dos 60, o famoso humorista estadunidense Mel Brook criou a série para televisão “Super Agente 86”  (uma paródia dos filmes de James Bond) dotou seu protagonista Maxwell Smart – interpretado por Dom Adams – de todo um conjunto de gadgets hilariantes entre os quais se destacava o sapatofone. Nada fascinava tanto então aos fãs do gênero de espionagem como a tecnologia de comunicação sem fio. Escravos como eram nossos pais dos cabos da conexão telefônica, os meninos nascidos nos anos 70 imaginavam um futuro de liberdade no qual o telefone fosse com eles a todos os locais, ou no bolso ou escondido na sola do sapato; e enquanto esperavam que o milagre tecnológico tornasse estes desejos em realidade, confortavam-se com os limitados e ruidosos Walkie-Talkies.  Continue lendo “O sapatofone e Martim Cooper”

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