Atitude é tudo
– Seja um eterno aprendiz. Seja curioso, faça perguntas. Ouça com muita atenção, fale com sabedoria.
– Esteja bem preparado, tenha planos, metas claras e permaneça focado independente das circunstâncias ou dificuldades;
– Tapar buracos não restabelece as características originais da via, limita-se a remendos que não resistem às chuvas e ao tráfego normal. A reduzida durabilidade aponta para um multimilionário desperdício de dinheiro, já que os buracos mal tapadosreaparecerão, e novos continuarão surgindo pela deficiência da execução das obras de conservação. Porem uma operação bem executada minimiza este problema.
– Uma das técnicas mais usadas de recuperação asfáltica, consiste principalmente, conforme a ABNT em iniciar-se com o recorte do asfalto na forma de figura geométrica que enquadre o “buraco”. – Quando o “buraco” for superficial, ou seja, de pouca profundidade, deverá ser realizada a imprimação (aplicação de película de material betuminoso) como pintura de ligação tipo RR – 2C, após a sua limpeza. Já quando o “buraco” for grande deverá ser feita a remoção do material inservível e a sua limpeza, removendo a base comprometida até atingir o solo compactado e aplicada a película de ligação de material betuminoso. Em seguida despeja-se uma emulsão asfáltica a quente (Cerca de 80Cº) no fundo e laterais. O local é então preenchido com um composto de CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado à Quente) e brita. Para finalizar o serviço nivela-se a superfície com uma máquina compactadora de rolo auto propelido liso. Após esta etapa ser concluída, deverá ser feita a limpeza do local com a retirada do material excedente e por fim a liberação do tráfego.