O nó da gravata

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Post (0015)

A propósito, você sabe dar um nó de gravata? Eu não sabia.
Ás vezes fazemos de coisa simples um “bicho de sete cabeças”. Deixamos de fazer algo pelo fato de acharmos que não é bom ou difícil.
– Basta! Hoje eu vou aprender a fazer um nó de gravata, disse.
Imaginava que seria muito difícil e desistiria rapidamente. Às vezes nos sentimos incapazes de executar tarefas que parecem difíceis. Desistir antes de tentar é um equívoco que nunca devemos cometer.
A nossa mente muitas vezes cria barreiras para aquele algo que achamos ser difícil de ser alcançado. Muitas vezes quando aparece uma tarefa nova logo vem à mente, “é muito difícil” “será que eu consigo”.
– Consegue sim e para te ajudar siga estas dicas:
Acreditar: – É preciso acreditar. Se você não acreditar em si mesmo, quem acreditará?
Atitude: – Do que adianta acreditar e ficar parado? É muito importante se mexer, sair da zona de conforto.
Entusiasmo: – É se apaixonar por uma causa ou um sonho. É você vibrar com cada desafio e consequente conquista.
Alegria: – É uma união das dicas anteriores. Seja alegre, aproveite a vida dia a dia, seja feliz.
Conhecimento: – Conhecimento nunca é demais, podem tirar tudo de você, mas o seu conhecimento permanecerá.
Estas dicas usei para aprender a dar um nó de gravata. Parecia difícil, mas depois acreditei e tive a atitude de pegar a gravata e me senti forte. É aí que está o segredo. Fiquei entusiasmado e me dediquei a aprender. E com alguns cliques entrei em um site especializado em gravatas. E o que parecia complexo, em poucos minutos se tornou simples.
Nem tudo é o que parece ser, mas é o que acontece na realidade. Coisas simples e fáceis são deixadas de lado por achar complicado ou difícil, sem ao menos termos tentado.
Acredite! Você é capaz, não seja você o empecilho para alcançar seus sonhos. Seja você o meio facilitador.
Texto resumido – original escrito por Lucas Rafael dos Santos.Nó da gravata

NG Canela – Junho 2009




O sacerdote e o guarda-chuva

Post (0014)

Uma fervorosa budista esforçava-se para desenvolver o seu amor ao próximo.
Mas sempre que ia ao mercado um comerciante insistia em fazer-lhe propostas indecorosas.Guardachuva
Certa manhã chuvosa, o homem voltou a importuná-la.
Descontrolada, ela bateu com o guarda-chuva no rosto do comerciante.
Na mesma tarde, foi procurar o sacerdote e contou o ocorrido.
– Tenho vergonha, não consigo controlar meu ódio, disse.
– Você errou em odiá-lo, respondeu o sacerdote.
– Da próxima vez que ele lhe importunar, encha o seu coração de bondade e torne a bater com o seu guardachuva, pois tem pessoas que só entendem esta linguagem.
A conclusão fica por sua conta.
Fonte: Esta eu peguei emprestada da coluna de Paulo Coelho, mas ele também não citou a fonte.
NG-Canela – Junho 2009 (0014)